sábado, 22 de maio de 2010

mudando totalmente de assunto...


Soneto do Meu amor Perdido


Queria poder sentir em tua boca

O doce néctar que me purifica a alma

Que me insulta o corpo e me tira a calma

Trasnsformando-me de forma doce e inprudentemente louca.


Jamais quis sentir tal fome por ti

Oh, cruel e insensível vontade!

Que ao querer-te longe, cada vez mais estás aqui

Corroendo-me os sentidos con tanta maldade.


Mas meus desejos estão aquém, deveras

Do meu corpo e meus sentidos não precisas mais

Meu desgosto e minha tristeza são tais


Que morro por dentro a cada instante

Que fico chorando com prando incessante

Porque sei que nunca te tive e mesmo assim, te perdera.


(Marcela Conor)